Sou sim, aquele tipinho estranho, indefinido, que desperta aquela curiosidade, que recebe um olhar atravessado de trincar os dentes. Sem saber onde colocar as mãos, recolho-me no meu humilde cantinho e calado fico...
Não sou um peso a mais em suas costas, não sou um ruido na sua música, não sou mais um para comer do seu pão. Sou mais um... apenas mais um a pensar comigo mesmo: quem sou eu? Se sei quem sou, não me conformo, se não sei, é porque peguei o caminho errado.