quarta-feira, 3 de abril de 2013

Eu não sou homofóbico, mas…

Para que sejamos bem mais próximos do que chamamos de igualdade, ou para que a liberdade sexual seja algo possível, a descaracterização, isso é, a "desconceitualização" de uma orientação sexual, seria a solução mais viável para o sucesso desta luta. Diferente de todas as soluções possíveis, os movimentos LGBT e os movimentos héteros, que estão ganhando força com o comportamento do movimento oposto, estão buscando, como nunca, conceitualizar as pessoas e impor o certo. Mas o que é o certo? Há uma orientação sexual correta? Não seria mais fácil abrir as portas e deixar que perguntas como 'você é gay' ou 'você é hétero' não sejam mais feitas? Uma coisa é certa... não interessa de que lado você está, somos todos seres humanos e temos nossas necessidades sexuais, devemos preservar o pudor e não violar os campos visuais com cenas que contrariam o que chamamos de bons valores, que não cita sexualidade atrelada a homem mulher ou homem homem, mas vincula ao respeito visual e moral. Então, galera, a solução é ignorar qualquer discussão acerca do certo e errado, pois certo é respeitar e "desconceitualizar" o ser humano, acima de tudo, comportando-se como se deve, independente dos fatores que te orientam.

Abaixo uma imagem seguida de um texto que circula na internet:

 

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EU NÃO SOU HOMOFÓBICO, MAS...


EU NÃO SOU HOMOFÓBICO, MAS... mesmo não sendo a favor da violência contra o ser humano, mesmo sendo contra a qualquer tipo de discriminação, seja ela racial, social ou religiosa, não sou obrigado a concordar com coisas que vão contra os meus princípios de fé e moral.
EU NÃO SOU HOMOFÓBICO, MAS... quem disse que eu sou obrigado a me calar, ao ver coisas que denigrem a imagem da família que foi constituída por Deus?
EU NÃO SOU HOMOFÓBICO, MAS... me reservo o direito de não concordar com práticas que vão de encontro contrário aos princípios que eu aprendi na Bíblia e com os ensinamentos dos meus pais.
EU NÃO SOU HOMOFÓBICO, MAS... fico triste quando saio nas ruas e encontro homens e mulheres seminus, muitos transando em via pública, afrontando a ordem de ir e vir de cada cidadão. Entendo que muitos, na passeata do orgulho gay, estão lutando por seus direitos, mas que desrespeitam os meus, pois os meus filhos não são obrigados a ver e presenciar o que eu, envergonhado, vejo.
EU NÃO SOU HOMOFÓBICO, MAS... quero o mesmo direito de expressar a minha opinião, sem as ameças de ser preso ou questionado quanto aos meus princípios. Mesmo que a minha opinião seja diferente do outro, quero poder falar do que eu penso, do que eu sinto e do que eu acredito.

Pastor Melqui.