sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Noite.

Tenho medo que no amanhã não haja sol, que no escurecer eu não veja estrelas, que no virar do dia eu já não tenha o que contar.

Passeio pelas ruas escuras desta noite triste e comum. Ruas repletas de ricas ignorâncias e valores pobres. Não importa o quanto a vida têm sido irônica junta ao destino, o que importa é que eu ainda não engoli esta vida e não aceitei o destino. Haja açúcar para tirar o gosto amargo, haja esperança para eu estender as mãos, aqui eu não pretendo abrir mão da minha felicidade, da felicidade de quem amo, da felicidade de meus irmãos, tornar feliz é o meu objetivo, nem que para isso sorrisos maus tenham que ser quebrados e transformados em lágrimas.